Segundo executivo da operadora, falta de crédito e de bateria tinham de ser lembrados | |
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“Temos que fazer uma distinção extremamente clara. Não estamos falando de qualidade do negócio, mas de ética do negócio, onde qualquer suspeita decorrendo da análise superficial e conclusões infundadas é simplesmente inadmissível. Foi o nome da nossa empresa que foi questionado”, disse o executivo.
Girasole ainda ressaltou que “a denúncia não é uma posição oficial da Anatel, mas sim de um escritório regional e apontou falhas na metodologia aplicada”. Segundo ele, outras questões precisariam ter sido levantadas e a falta delas torna o relatório um erro. Fim da bateria do celular e falta de créditos, disse, também causariam quedas de ligação.
A operadora garante ter analisado todos os registros de chamadas de 8 de março (dia considerado pelo relatório) e constatado que se forem mostradas todas as quedas - do plano Infinity ou não - o índice fica abaixo de 2%, porcentagem considerada aceitável pela Anatel.
“O que não pode acontecer é que a reputação de 11 mil funcionários seja afetada. Para recuperar essa queda de imagem levaremos muito tempo”, afirmou.