O alimento é tão importante quanto o ar que respiramos. Sem alimento o homem não vive. Ele é a sua força, sua energia para caminhar, trabalhar, se divertir, viver!
Tanto é assim, que medicina e alimentação costumam andar de mãos dadas.
Já na Antigüidade, aliás, essa relação era feita: entre alimentação e saúde. Com a função de conservar o bem-estar físico e prevenir doenças.
Ninguém se agüenta inteiro sem comer, certo? Como diz o ditado: "saco vazio não fica em pé".
Mas o que seria comer bem? Seria comer muito? Não, necessariamente.
Uma das características principais da alimentação é a moderação. As outras são variedade, personalização e flexibilidade.
Ou seja, devemos ou deveríamos comer em quantidades razoáveis, observando os alimentos que nosso organismo aceita melhor ou pior (algumas pessoas se sentem enjoadas quando ingerem leite, por exemplo) e com disposição para variar ou provar novos sabores.
O ato de se alimentar é um ato de sobrevivência, mas pode ser também um ato de sabedoria.
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